Classificação do Plano São Paulo permitirá a retomada de mais setores, como cinema e teatros. Publicado: 09/10/2020 O Governo do Estado de São Paulo em coletiva de imprensa na sexta-feira, 09 de outubro, atualizou a classificação das regiões do estado no Plano São Paulo de retomada econômica. Além da capital paulista, todas as cidades da Região Metropolitana e cidades das […]
Classificação do Plano São Paulo permitirá a retomada de mais setores, como cinema e teatros.
Publicado: 09/10/2020
Prefeito Bruno Covas, governador João Doria e secretários durante coletiva de imprensa em 09 de outubro. Foto: Reprodução
O Governo do Estado de São Paulo em coletiva de imprensa na sexta-feira, 09 de outubro, atualizou a classificação das regiões do estado no Plano São Paulo de retomada econômica.
Além da capital paulista, todas as cidades da Região Metropolitana e cidades das regiões de Sorocaba, Piracicaba, Baixada Santista, Campinas e Taubaté, avançam chegando a fase 4-verde, totalizando 76% da população do estado. A região de Barretos devido ao aumento de casos do coronavírus retrocedeu para a fase 2-laranja,
Na nova fase verde, a flexibilização permite a abertura de atividades do setor da cultura como cinemas, teatros, museus e eventos. As regras estimam a capacidade máxima de até 600 pessoas e acima disto é necessário uma autorização especial de órgãos municipais, o que permitirá o acesso de até 2 mil pessoas.
Uma outra alteração do Plano São Paulo se trata do tempo de funcionamento do comércio e restaurantes que na fase verde poderão funcionar por 12 horas durante o dia e por 10 horas na fase amarela, respeitando as regras de distanciamento social. Mas para restaurantes e similares em cidades nas fases verde ou amarela, estes poderão funcionar até às 23h, mas atendendo clientes somente até às 22h.
Foto: Divulgação Governo do Estado de São Paulo
Esta nova reclassificação valerá até 16 de novembro, quando uma nova classificação vai definir o progresso ou retrocesso de algumas regiões.
Apesar da liberação, as prefeituras tem a autonomia para determinar se acatam ou não a decisão e caso sim forem seguir a orientação, como fazê-la.
Jornalista do transporte sobre trilhos e repórter fotográfico profissional. Adm do Diário da CPTM desde 2013. Paulistano com orgulho e usuário dos trens do Metrô e CPTM.