A ideia da gestão municipal era neste ano, colocar um sistema mais seguro e confiável, evitando falsificações e prejuízos. A Prefeitura de São Paulo anunciou que encerrou o investimento em um programa anti-fraudes que em teoria evitaria a maioria das fraudes do Bilhete Único na capital. O valor investido foi R$ 21 milhões e o programa nem foi lançado. A […]
A ideia da gestão municipal era neste ano, colocar um sistema mais seguro e confiável, evitando falsificações e prejuízos.
Foto: Diário dos Trilhos
A Prefeitura de São Paulo anunciou que encerrou o investimento em um programa anti-fraudes que em teoria evitaria a maioria das fraudes do Bilhete Único na capital. O valor investido foi R$ 21 milhões e o programa nem foi lançado.
A gestão de Bruno Covas informou ao Jornal G1 que vai pedir na justiça, a devolução do dinheiro investido, uma vez que o consórcio responsável pela criação do novo sistema não cumpriu sua parte do contrato. Consórcio formado pelas empresas Tivit e PC Service.
Ano passado a Prefeitura já havia mudado a política de uso do Bilhete, e atualmente os cartões mais antigos podem somente inserir até R$ 43 de saldo, medida que segundo a municipalidade, evita fraudes e uso indevido dos cartões, mas as praticas ilícitas com os cartões continuam, como em algumas estações da CPTM, com vendedores oferecendo passagens mais baratas, sem qualquer impedimento.
Jornalista do transporte sobre trilhos e repórter fotográfico profissional. Adm do Diário da CPTM desde 2013. Paulistano com orgulho e usuário dos trens do Metrô e CPTM.