A ideia da gestão municipal era neste ano, colocar um sistema mais seguro e confiável, evitando falsificações e prejuízos.

A Prefeitura de São Paulo anunciou que encerrou o investimento em um programa anti-fraudes que em teoria evitaria a maioria das fraudes do Bilhete Único na capital. O valor investido foi R$ 21 milhões e o programa nem foi lançado.
A gestão de Bruno Covas informou ao Jornal G1 que vai pedir na justiça, a devolução do dinheiro investido, uma vez que o consórcio responsável pela criação do novo sistema não cumpriu sua parte do contrato. Consórcio formado pelas empresas Tivit e PC Service.
Ano passado a Prefeitura já havia mudado a política de uso do Bilhete, e atualmente os cartões mais antigos podem somente inserir até R$ 43 de saldo, medida que segundo a municipalidade, evita fraudes e uso indevido dos cartões, mas as praticas ilícitas com os cartões continuam, como em algumas estações da CPTM, com vendedores oferecendo passagens mais baratas, sem qualquer impedimento.