Sindicato dos Metroviários propôs catraca livre e Metrô recusou

Segundo a companhia, isto aumentaria o número de pessoas no uso dos trens e causaria riscos à segurança.

Publicado: 23/03/2023 – às 08h33

Cartaz fixado na estação Luz durante a grever. Foto: Diário dos Trilhos

Como medida de evitar a greve do Metrô que atinge as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata, o sindicato da categoria chegou a sugerir que as catracas ficassem livre e sem cobrança, assim como o TRT (Tribunal Regional do Trabalho) que concordou com a medida.

No entanto, o Metrô recusou a proposta e isso resultou na paralisação iniciada à meia noite desta quinta-feira, 23 de março de 2023.

Segundo o diretor do Metrô, Milton Gioia, nos últimos dois anos a categoria recebeu 20% de aumento e no momento não existe caixa na empresa para atender a reivindicação do sindicato para pagar a PLR (Participação nos Lucros e Resultados) dos anos de 2020, 2021 e 2022.

Além disso, Gioia afirma que este abono pedido pelos metroviários seria um “plus” no salário que já possui vários benefícios.

Mas na visão da presidente do Sindicato dos Metroviários, Camila Lisboa, os trabalhadores reivindicam um direto e além disso, pedem a contratação de mais funcionários, uma vez que falta profissionais em todas as áreas, inclusive segurança e operação e que a greve pode ser encerrada com as catracas liberadas ou com o pagamento do que é cobrado.

As linhas de trem da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e da ViaMobilidade, além das linhas 4-Amarela e 5-Lilás de metrô operam normalmente.

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