Em seu plano seriam separados os operadores do serviço dos proprietários de garagens e veículos, permitindo assim uma maior competitividade, mais empresas e melhoria do serviço. Publicado: 14/11/2020 Faltando pouco tempo para a eleição que definirá o novo prefeito da cidade de São Paulo para os anos de 2021 a 2024, o Diário dos Trilhos mostra os principais pontos do plano de […]
Em seu plano seriam separados os operadores do serviço dos proprietários de garagens e veículos, permitindo assim uma maior competitividade, mais empresas e melhoria do serviço.
Publicado: 14/11/2020
Foto: Diário dos Trilhos
Faltando pouco tempo para a eleição que definirá o novo prefeito da cidade de São Paulo para os anos de 2021 a 2024, o Diário dos Trilhos mostra os principais pontos do plano de governo do candidato Arthur do Val (Mamãe Falei), referente ao transporte público e mobilidade urbana.
De acordo com seu plano de governo, o principal foco no campo dos transportes será “atacar” a máfia existente onde as mesmas empresas estão com o controle do serviço.
Sua idéia é ampliar a concorrência no setor, primeiro revisando os contratos da Prefeitura com as concessionárias e assim criando novos contratos. Estes novos vínculos seriam separados, com de um lado os proprietários de veículos e garagens na cidade, e do outro operadores do transporte.
“Ao separarmos as concessionárias de transporte público entre as que incorrem no risco de capital e as que incorrem no risco operacional, termos uma ampla gama de concorrentes que poderão participar de licitações e assim melhorar o transporte de São Paulo. Com este novo modelo de licitação seria possível atrair os melhores operadores de transporte do mundo para o município de São Paulo, aumentando assim expressivamente a qualidade do transporte”, cita o documento.
Outro ponto defendido pelo candidato é o retorno do transporte por vans, essas que seriam operadas por meio de aplicativos, atendendo rotas e ligando pontos da cidade.
Arthur do Val também promete desburocratizar os transportes por aplicativos como Uber e 99, dando a eles a “liberdade” de operação de antes das regulamentações que impactaram em partes no preço do serviço prestado.
Por fim, os radares da capital seriam todos estes trocados por lombadas eletrônicas, eliminando a chamada “industria das multas” que tem o intuído de arrecadar e não educar e conscientizar os motoristas.
Jornalista do transporte sobre trilhos e repórter fotográfico profissional. Adm do Diário da CPTM desde 2013. Paulistano com orgulho e usuário dos trens do Metrô e CPTM.