Disponibilizado para higiene pessoal dos funcionários, muitos frascos recebidos apresentam validade no ano de 2019, sendo impróprio para uso. Por Márcia Martins e Willian Moreira Funcionários da CPTM e Metrô relatam ter recebido da companhia, álcool em gel vencido para limpeza de suas mãos. Imagens mostram fracos com validade vencida desde novembro de 2019, pelo menos cinco meses após o […]
Disponibilizado para higiene pessoal dos funcionários, muitos frascos recebidos apresentam validade no ano de 2019, sendo impróprio para uso.
Álcool em gel recebido por funcionários da CPTM, vencido em 11/2019. Foto: Arquivo pessoal
Por Márcia Martins e Willian Moreira
Funcionários da CPTM e Metrô relatam ter recebido da companhia, álcool em gel vencido para limpeza de suas mãos. Imagens mostram fracos com validade vencida desde novembro de 2019, pelo menos cinco meses após o prazo para uso.
Usuários do transporte público e funcionários são um grupo em potencial para a contaminação com o vírus Covid-19; porém a falta de equipamentos para proteção pessoal, materiais de higiene e álcool em gel vencido colaboram para a propagação do vírus.
Na semana passada foi anunciado medidas tanto para os trens e estações como maior ação de higienização e para os funcionários como luvas para os que trabalham nas bilheterias e o afastamento de funcionários idosos no grupo de risco, porém existe uma diferença na informação, quando o decreto 64.864 do dia 16 de março cita 60 anos e as companhias dizem que o afastamento é somente para quem tem 70 anos ou mais.
Frasco de álcool recebido por metroviário também vencido. Foto: Arquivo pessoal
Até o momento nenhum funcionário ainda foi afastado segundo informações do Sindicato e no caso do álcool vencido no Metrô, a substituição já foi iniciada.
Procurados pelo Diário, tanto a CPTM como o Metrô não se manifestaram sobre o problema relatado na matéria.
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