O assalto ocorreu na passarela da estação, expondo a falta de segurança aos passageiros e também colaboradores da empresa. Uma funcionária da CPTM foi assaltada dentro da estação de Baltazar Fidélis da Linha 7-Rubi no último sábado dia 04/1, quando estava indo para a outra plataforma e foi abordada por 3 homens armados, que levaram uma quantia em dinheiro e […]
O assalto ocorreu na passarela da estação, expondo a falta de segurança aos passageiros e também colaboradores da empresa.
Foto: Diário da CPTM
Uma funcionária da CPTM foi assaltada dentro da estação de Baltazar Fidélis da Linha 7-Rubi no último sábado dia 04/1, quando estava indo para a outra plataforma e foi abordada por 3 homens armados, que levaram uma quantia em dinheiro e seus pertences pessoais. A vítima foi levada ao hospital e liberada em seguida, além de que foi elaborado no DP de Franco da Rocha, um Boletim de Ocorrência do roubo.
A estação de Baltazar Fidélis tem partes em seu entorno cercada de mato e iluminação precária o que favorece essa e outras praticas criminosas como o tráfico de drogas no entorno e dentro da estação, como exibido pelo Programa Operação de Risco da RedeTV em 2019. Quando tem vigilância, na ampla maioria das vezes é composta por vigilantes de empresa terceirizada, que não possuem preparo para coibir essas ações.
Perguntado sobre como é o procedimento, se o funcionário é afastado, aberto um processo interno de acidente de trabalho ou derivado e qual tipo de apoio é dado em um momento deste, na nota enviada pela companhia, apenas foi dito que “A CPTM continua prestando toda assistência a ela.”, porém isto não explica nada. São vários os casos em que funcionários são expostos direta ou indiretamente a estresse durante o trabalho, precisam se afastar do trabalho, mas a forma que são atendidos, não é bem explicada, o que poderia contribuir inclusive para que outros funcionários possam buscar ajuda se precisarem, de uma maneira que tenham maior confiança no respaldo dado pela empresa.
Jornalista do transporte sobre trilhos e repórter fotográfico profissional. Adm do Diário da CPTM desde 2013. Paulistano com orgulho e usuário dos trens do Metrô e CPTM.
Aí perguntam, porque a linha 13 tem baixa utilização. Alguém em sã consciência levando bagagens valiosas, vai andar neste trem .
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