Equipamento pode ser desativado com certa facilidade e permite que ônibus se movimente com portas abertas. Publicado: 16/03/2023 A SPTrans gerenciadora do serviço de transporte público da cidade de São Paulo com a intenção de diminuir o número de acidentes com passageiros, notificou as empresas do setor para instalação de lacres ou etiquetas a fim de evitar a violação do […]
Equipamento pode ser desativado com certa facilidade e permite que ônibus se movimente com portas abertas.
Publicado: 16/03/2023
Foto: Diário dos Trilhos
A SPTrans gerenciadora do serviço de transporte público da cidade de São Paulo com a intenção de diminuir o número de acidentes com passageiros, notificou as empresas do setor para instalação de lacres ou etiquetas a fim de evitar a violação do bloqueador de portas, evitando que ele seja avariado ou alterado.
A medida quer impedir a alteração do equipamento que impede o ônibus de se movimentar com portas abertas ou em processo de fechamento/abertura.
Somente em 2023 na capital foram registrados pelo menos 13 atropelamentos por ônibus com cinco mortes, sendo que a maioria destes casos aconteceram pelo ônibus se movimentar fechando ou abrindo portas.
Essa carta enviada para as operadoras destaca que o uso do bloqueador, conhecido como “Anjo da Guarda” é obrigatório e deve impedir o ônibus de fazer qualquer movimento enquanto as portas não estiverem completamente fechadas.
Caso for flagrado o uso indevido ou irregularidades, uma multa de R$ 792,00 é aplicada, podendo ser dobrada no caso de reincidência.
Ainda segundo a SPTrans, o cumprimento dos cronogramas e treinamentos apresentados pelas concessionárias aos seus funcionários serão fiscalizados.
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Jornalista do transporte sobre trilhos e repórter fotográfico profissional. Adm do Diário da CPTM desde 2013. Paulistano com orgulho e usuário dos trens do Metrô e CPTM.