Nesta sexta (11) o nível de água suja voltou a subir e o processo de drenagem foi interrompido. Publicado: 12/02/2022 Após atingir a marca de 19,3 milhões de litros de esgoto retirados da obra da Linha 6-Laranja do Metrô de São Paulo, os trabalhos foram paralisados nesta sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022. O motivo apesar de não explicado detalhadamente […]
Nesta sexta (11) o nível de água suja voltou a subir e o processo de drenagem foi interrompido.
Publicado: 12/02/2022
Foto: ITechDrones/Reprodução Youtube
Após atingir a marca de 19,3 milhões de litros de esgoto retirados da obra da Linha 6-Laranja do Metrô de São Paulo, os trabalhos foram paralisados nesta sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022.
O motivo apesar de não explicado detalhadamente pelo governo, acontece no mesmo dia em que técnicos da Secretaria dos Transportes Metropolitanos e da Sabesp, foram vistoriar a obra.
Depois desta visita, começaram os trabalhos para estabilizar em definitivo o solo entre o interceptador (túnel da Sabesp) que foi rompido e os túneis da futura linha laranja. A injeção de argamassa neste espaço foi a ação escolhida.
Essa é mais uma etapa do processo de recuperação dos danos causados durante o acidente do último dia 1°, quando parte da obra desabou, foi inundada por esgoto coletado para tratamento e a pista local da Marginal Tietê acabou cedendo, provocando sua interdição por tempo indeterminado.
Leia abaixo a nota da Secretaria dos Transportes Metropolitanos sobre o assunto: “A Secretaria de Transportes Metropolitanos e a Sabesp enviaram técnicos para acompanhar os trabalhos realizados pela Acciona para bombeamento do esgoto no túnel da Linha 6-Laranja do Metrô. Nesta sexta (11), após concluída a primeira etapa de concretagem, técnicos da concessionária iniciaram a injeção de argamassa no local para estabilização entre o interceptor danificado e o túnel. Segundo a Acciona, aproximadamente 19,3 milhões de litros foram drenados do local.
Além disso, a Secretaria de Transportes Metropolitanos e a Sabesp acompanham o andamento dos trabalhos do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) para apurar os fatos e possíveis causas do acidente.”
Segundo o Governo do Estado de São Paulo, todos os custos não esperados em razão do acidente, são pagos pela Acciona, empresa responsável pela construção da linha 6.
Veja abaixo o vídeo gravado pelo canal ITechDrones, mostrando o aumento do nível de esgoto nos poços da obra.
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Jornalista do transporte sobre trilhos e repórter fotográfico profissional. Adm do Diário da CPTM desde 2013. Paulistano com orgulho e usuário dos trens do Metrô e CPTM.
É muita merda. O Doria quando faz merda mostra toda a sua competência.
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