Engenheiros e técnicos da empresa contratada estão circulando por imóveis no caminho da linha solicitando documentação de fundação de edifícios, casas e detalhes da infraestrutura das ruas.
Publicado: 03/09/2022

O Metrô de São Paulo está dando continuidade ao projeto básico, uma das etapas que antecedem as obras de construção da Linha 19-Celeste, que ligará o Centro de São Paulo até a cidade de Guarulhos no Bosque Maia.
Desde a segunda metade do mês de agosto, engenheiros e técnicos da empresa contratada, estão visitando todos os imóveis que estão no percurso da linha, com foco especial na região central de São Paulo e no bairro do Pari, onde documentos da fundação dos edifícios, informações sobre casas e infraestrutura presente como redes de esgoto, água, luz, gás e telecomunicações estão sendo analisados.
A linha, que partirá do Anhangabaú, passará por uma região com edifício de mais de 100 anos, necessitando uma atenção maior.
O documento entregue aos proprietários diz que o “objetivo é coletar informações sobre as fundações e as condições estruturais do imóvel, assim será necessária autorização para que a empresa contratada possa adentrar no imóvel para fazer a vistoria em seu interior.”
Veja a seguir o documento.

Com orçamento de R$ 93 milhões, o Consórcio MNEPIE terá 25 meses para finalizar os trabalhos deste projeto.
Com ele em mãos, o Governo do Estado poderá elaborar o melhor sistema de modelagem quanto a obtenção de recursos financeiros, seja financiamento, uso de verba pública já existente ou a formação de uma PPP (Parceria Público Privada).
“Estamos dando um passo fundamental em duas ações importantes para a sociedade no mundo moderno. A primeira delas é a mobilidade urbana. Nós assinamos aqui a ordem de serviço, o contrato, para que o consórcio de engenharia faça o projeto funcional da Linha 19-Celeste. Estamos ligando a capital de São Paulo a segunda maior cidade de São Paulo, que é Guarulhos”, disse Rodrigo Garcia na época do anúncio do pedido para este projeto.
Além disto, este projeto determinará o traçado final da linha e a localização exata das estações, poços de ventilação e pátio ferroviário onde estarão estacionados os trens.
A linha quando estiver concluída contará com 15 estações, uma frota de 31 novos trens em 17,6 km de extensão, realizando integração com as linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha do Metrô e a Linha 11-Coral da CPTM.
A previsão de entrega é em 2029, atendendo 620 mil passageiros por dia.
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