No meio da tarde o atendimento pelos ônibus foi praticamente normalizado com 86% da frota em operação.

Publicado: 08/07/2021

Treze linhas de ônibus de Jundiaí terão horários readequados
Foto: Divulgação Prefeitura de Jundiaí

A paralisação do transporte coletivo em Jundiaí iniciada na madrugada desta quinta-feira, 8 de julho de 2021, praticamente terminou na tarde de hoje após a empresa Viação Jundiaiense demitir por justa causa 31 funcionários que seriam as lideranças do movimento grevista.

A greve que foi iniciada sem a autorização, participação e conhecimento do sindicato da categoria que afirmou desconhecer a ação e que hoje estava prevista uma reunião de conciliação, prejudicou o deslocamento da população para o trabalho, com sete terminais urbanos fechados logo cedo.

Os motoristas interromperam as atividades reivindicando um reajuste salarial, já que segundo eles isto não ocorre faz mais de dois anos e também pedem a volta do pagamento da PLR (Participação nos Lucros e Resultados) e aumento no vale-refeição.

Para a imprensa, a Viação Jundiaiense afirmou que a greve foi “ilegal, sem legitimidade e política”. O próprio sindicato orientou os trabalhadores na parte da tarde a retornar aos seus postos para evitar mais demissões.

A prefeitura do município por sua vez disse que dos 180 ônibus totais, 156 estão em circulação e nesta sexta (9) a operação será normal com a frota habitual de feriado.

Leia abaixo a nota divulgada pela Prefeitura de Jundiaí na íntegra:

“A Unidade de Gestão de Mobilidade e Transporte (UGMT) informa que cerca de 86% da frota do transporte público está em circulação. Desde às 15h, 156 ônibus de um total de 180 atendem, além das linhas troncais (terminal – terminal) e os bairros. Nesta sexta-feira (9), as linhas operarão com horário de feriado.

Na manhã desta quinta-feira (08), alguns trabalhadores do transporte público iniciaram uma manifestação na porta das garagens, ocasionando uma paralisação sem respaldo jurídico e sindical no serviço. No período da tarde, a categoria tinha assembleia agendada com a entidade sindical, que acabou cancelada em virtude da paralisação independente.

A UGMT reitera que permanece acompanhando as negociações entre concessionária, sindicato e trabalhadores (pontuando que o momento da economia é delicado devido aos reflexos da pandemia), visando assegurar o equilíbrio e a prestação de serviço à população.”

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