Segundo o MP houve prática de cartel que causou prejuízos a população durante anos.

O Ministério Público de São Paulo (MPSP) iniciou uma ação pública que denuncia a prática de Cartel com empresas de ônibus da capital, o que causou prejuízos a população e aos cofres públicos.
Na ação da promotoria é pedido que seja devolvido aos cofres públicos R$ 1,88 bilhão pela SPTrans, oito ex presidentes da empresa municipal e de três empresas de ônibus do empresário, José Ruas Vaz, sendo elas: consórcio Plus, Unisul e Sete que teriam no período de pelo menos nos últimos 15 anos, recebendo valores acima do contrato para prestar um serviço abaixo do devido, não melhorar a qualidade dos veículos e pontualidade, além das empresas mudarem de nome para assim continuar operando e não pagar a dividas com o governo.
Entre o período de 2003 até 2019 os contratos com as empresas era emergencial em boa parte do tempo e compreendia as gestões de Marta Suplicy e Fernando Haddad (PT) e João Dória e Bruno Covas (PSDB). Já no apontamento do cartel, isto se deve ao fato das empresas serem do mesmo dono, o que implica em uma concorrência inexistente que eliminava empresas que poderiam buscar participar da prestação dos serviços.
Felizmente não é o caso da EMTU.
A EMTU ao contrário do que pessoas com poder falam, não deve nada a ninguém e não gera nenhum prejuízo ao Estado.