CPTM prorroga contratos com segurança terceirizada

Publicações no Diário Oficial da semana passada datam prazo de 47 dias de extensão do contrato, indo até o final do mês de janeiro.

Foto: Diário da CPTM

A CPTM divulgou na semana passada por meio do Diário Oficial do Estado, três editais que prorrogam por 47 dias cada um, os contratos de prestação de serviço para vigilância nas linhas da companhia, incluindo rondas ao longo da via, câmeras de monitoramento, além de vigilância também nos trens e estações.

Os editais dos seguintes números: 8362193051, 8361193051 e 8360193051 colocam as empresas GOCIL, GAS e POWER como as empresas que pelo menos até o final do mês de janeiro de 2020 devem continuar com seus funcionários, executando os serviços acima mencionados.

A empresa GOCIL SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA E SEGURANÇA, é responsável pelas linha 7-Rubi e 10-Turquesa;
Já a G4S VANGUARDA SEGURANÇA E VIGILANCIA pelas linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda;
Por fim, a POWER SEGURANÇA E VIGILANCIA pelas linhas 11-Coral e 12-Safira. Os contratos somados chegam perto de 24,5 milhões de reais pelo tempo de vigência que pode ser prorrogado, caso não haja uma definição na licitação atual que está em andamento.

O Diário recebeu mês passado informações quanto a um impasse gerado pela vencedora do pregão, a empresa ALBATROZ SEGURANÇA E VIGILANCIA teria não apresentado os documentos necessários no ato após o termino da licitação, o que gerou um pleito por empresas que atualmente prestam o serviço, pela anulação da licitação. Entretanto  CPTM não confirmou essa informação, como também qual ou quais empresas realizaram uma reclamação.

Os vigilantes patrimoniais tem sido alvos constantes de intimidação por parte de vendedores ilegais de tarifas, ambulantes e entre outros, em alguns casos desempenhando funções que em teoria não são de seus serviços, como a apreensão de mercadorias, já que são contratados como vigilantes patrimoniais.

Em nota a CPTM disse que até o fim da “licitação que está em curso e enquanto não se encerrar o processo e forem assinados os novos contratos, as empresas atuais continuam prestando serviço.”

Um comentário

  1. Luciano Mascarenhas de Oliveira

    Estou desempregado tenho curso de formação de vigilantes em dia gostaria muito de fazer parte destes profissionais do metrô de São Paulo.

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