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CPTM monta plano de contingencia devido a greve no Metrô

Reprodução redes sociais

Companhia terá operação diferenciada para ajudar no deslocamento dos passageiros para seus destinos


Por Willian Moreira

No inicio da operação comercial da CPTM nesta sexta (14), a companha adotará medidas para ajudar o deslocamento dos passageiros. Confira abaixo as alterações, com informações disponibilizadas pela companhia:

O horário de pico no período da manhã entre, 5h às 8h, será estendido em todas as linhas até que a demanda de passageiros seja reduzida. A mesma estratégia será adotada no pico da tarde, das 17h às 20h, caso os metroviários não retornem suas atividades durante o dia.

A CPTM solicitará à SPTrans caso a operação dos ônibus seja retomada a partir das 6 horas da manhã, a alteração do itinerário dos ônibus com destino à Corinthians-Itaquera, de forma a redistribuir os coletivos nas demais estações, visando organizar o fluxo de passageiros nesta região.
Na Linha 7-Rubi, os trens vão operar até a estação Brás, para facilitar a transferência na região central.

A Estação Corinthians-Itaquera da Linha 11 Coral, permanecerá fechada para embarque e desembarque e somente será restabelecida ao sistema após verificação da capacidade de atendimento da oferta e demanda na linha.

A transferência gratuita entre a CPTM e o Metrô será mantida nas estações de integrações (Luz, Brás, Palmeiras-Barra Funda e Tamanduateí) desde que o Metrô esteja operando. As transferências na estações Pinheiros e Luz, na Linha 4-Amarela, e Santo Amaro, na Linha 5-Lilás) funcionarão normalmente.

Haverá reforço no contingente de segurança nas estações. Para evitar o acúmulo nas plataformas, poderá ser adotado o controle de fluxo de passageiros nas estações mais movimentadas. A CPTM fixará cartazes com orientações na entrada das estações de transferência entre CPTM e Metrô. Também serão emitidos AP (avisos públicos) nos trens e estações.

No caso dos ônibus na capital, está previsto o término da paralisação às 6h da manhã, quando os veículos devem começar a deixar as garagens, e iniciar o atendimento a população. Segundo Valmir Santana (Sorriso), presidente do Sindmotoristas,
“Os trabalhadores não aguentam mais os desmandos do governo. A Reforma Trabalhista foi a gota d’água. Temos percebido a insatisfação da população e acreditamos na unidade para vencer essa luta. Contamos com a colaboração de todos, pois essa batalha não é só nossa, é de todo o Brasil”

No caso do Metrô na madrugada a companhia vai verificar o quadro de funcionários disponível e ver a possibilidade da operação dos trens e abertura de algumas estações, para atender o pùblico.

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